quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Sitting, Waiting, Wishing (?)


I'm sitting here, floyd in my head, tones of pink in my eyes, glazed over, dreaming far away.
On the screen in front of me the words twist and blur, illegible.

Long hair, boxers nose, badly tended-too beard, "Did you do have plans for this weekend?"
I'm sorry; yes, I'll just photocopy those notes for you, sir. The machines hum. Money changes hands, jingles, and finally, out he goes.

Back, crosby's croning, stills and nash ooh in the background, my mind is numb; I forget the man's presence just seconds ago.

Still I trip, fly, feel like under my skin there is a layer of numb-tickling-melody, melting down my torso, legs, making my feet tingle, toes smart.
Beautiful.
Sonic versability.
Each voice is perfectly synchronized with the next
The harmony, untainted.
The tempo, unblemished.
Utter afrodisiac


Oh no, wait, I'm just sitting wierdly; Pins and needles.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

fuck no

Ok, so there was this thing.. what was it?
not a big thing, just a minor thing, stuff to do, you know. good stuff. Oh.
and like, er, well, even though it wasn't much at all, i was kinda looking forward to it,... you know. i guess we've all had that
and, well, it's not gonna happen, so, hm, well.. bummer, mate, bummer.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Eu ja tinha visto,
olhos acesos, obvios, porem..
não gostava da ideia de ver coisas que não estão, de fato, lá.
Nunca se sabe.
Tem palavras que parecem que se grudam na sua garganta,
presos na sua úvula agonizantemente,
cruelmente esperando uma hora perfeita, (nem sempre), para
pular pra fora, do jeito mais inapropriado e bizarro possível.

É por causa disso, (obvio) que sentimos um alívio instantâneo
quando finalmente pronunciamos-los.

É só uma questão de tempo..

domingo, 8 de agosto de 2010

Ao fechar meus olhos, vejo sempre a mesma coisa, e onde antes via preto, vejo agora uma rua
E lá, como nas músicas que marcaram a minha infância, vejo personagens dos meus sonhos, da minha imaginação.
Um fusca branca lá espera, e uma cabeleireira, e dois bombeiros a espera de vermelho e amarelo.
Tem arvores, e casas velhas, lindos por simplicidade, as arvores lá são diferentes, tal como as flores, gramas, parques.
E mesmo de dia, em qual quer lugar, pra ver isso passar nos meus olhos, é só os fechar.
Falei já, para parentes, mas não me levaram a sério, porem eu queria saber se é normal
Ver uma rua nunca visitada, com pessoas nunca vistas, com cheiros até então desconhecidos
E musica que nunca ouvi, Onde tudo se repete, e todo segundo é como o ultimo que passou.
É lá que quero estar, e passarei meu tempo restante procurando a minha rua, a minha paz.

Chega a ser irritante.

sábado, 7 de agosto de 2010


Time’s burning out,

And patience is running low.

Breathe in, exhale,

Take a sip of life.

Last cigarette,

And a glass of cheap wine.

Melancoly, and drink,

live a white lie.

Ember dies out,

And crystal runs dry.

Music fades, late,

What happens now;

Is but a question of fate.


Deep, crimson-tainted brown,

Hollow, but still deep

Deep, grand, obscure,

Empty but so deep

Dripping emotion, time.

Ticking, spilling, time.

Time goes on,

Each second in pain.

Behind gold, raw

Behind hands, raw

Deep inside,

Rawness, fragility

Unseen by most;

Painful apon view.

Truth, until recently ignored;

(My)Grand father clock.


Ouço mil gritos desconhecidos,
Procuro luz no céu obscuro;
Porem nada se encontra lá.

O vento corre gelado,
E para o incomodo dos artrópodes,
Ainda estou acordada.

Ouço gotas, porém chuva não tem,
Está fresco, porém
Nesta noite, não descansarei

Mil melancolias, mil tragédias
correm em mim.
Me possuem, me iludem,
Me fazem sofrer.

Porém lembro de como
tudo é nada, (ou talvez vice versa),
e como eu, como todos, sôo controversa,
clichê, como todo o resto,
onde o normal do dia presente
é a apenas a diferença.